As receitas das empresas chinesas de construção social vindas do estrangeiro atingiram 166 milénio milhões de dólares (145,4 milénio milhões de euros) no ano pretérito, sublinhou Yan Dong, num exposição gravado e transmitida na lisura do 16.º Fórum e Exposição Internacional sobre o Investimento e Construção de Infraestruturas (IIICF, na {sigla} em inglês), que está a percurso até quinta-feira em Macau.
Yan lembrou que foi o Governo de Pequim a “encorajar empresas chinesas com a necessária capacidade” a procurar no estrangeiro oportunidades para “benefícios partilhados”.
O dirigente disse que os projetos chineses, incluindo escolas, hospitais, sistemas de provimento de chuva e projetos de habitação, “melhoraram as infraestruturas dos países”.
Alguns dos maiores projetos, sublinhou o vice-ministro, tornaram-se mesmo “marcos de ‘Uma Filete, Uma Rota'”.
Mais de 140 países, incluindo Angola, Cabo Virente, Guiné Equatorial, Guiné-Bissau, Moçambique, São Tomé e Príncipe e Timor-Leste, já aderiram a esta iniciativa chinesa de desenvolvimento de infraestruturas, lançada em 2013.
Yan garantiu que a China “continua comprometida com a cooperação sustentável e centrada nas pessoas” no que toca à construção de infraestruturas no estrangeiro.
Os 75 países mais pobres do mundo têm que remunerar leste ano à China uma dívida recorde de 21,62 milénio milhões de dólares (murado de 19,5 milénio milhões de euros), por empréstimos concedidos no contexto da ‘Uma Filete, Uma Rota’.
A estimativa faz segmento de um estudo divulgado no final de maio pelo grupo de reflexão australiano Lowy Institute, que concluiu que Pequim é um incumbência financeiro para os países em desenvolvimento.
Também durante a lisura do IIICF, o ministro dos Transportes da Nigéria, Said Ahmed Alkali, defendeu a cooperação com a China uma vez que sendo baseada em “reverência reciprocamente e interesses comuns”.
A construção de infraestruturas por segmento de empresas chinesas “criou benefícios tangíveis para o nosso povo”, disse o dirigente, apontando uma vez que exemplo a risco ferroviária que liga a ‘capital financeira’ da Nigéria, Lagos, a Ibadan, no sudoeste.
O projeto, com uma extensão de 157 quilómetros, construído pela empreiteria estatal chinesa CCECC e inaugurado em 2021, “reforçou a conectividade entre a maior cidade da Nigéria e o interno” do país, sublinhou Alkali.
Também o ministro dos Transportes e Infraestruturas da Nicarágua, Oscar Salvador Mojica Obregón, defendeu ‘Uma Filete, Uma Rota’ uma vez que um exemplo de “cooperação mutuamente benéfica”.
A iniciativa chinesa é “um processo descerrado e inclusivo”, das quais objetivo é “melhorar a vida das pessoas”, através de “benefícios partilhados, com efeitos que transcendem gerações”, disse o dirigente.
Leia Também: Internacionalização do yuan incompatível com governação da China

