Emissões de CO₂ no Sector de Aviação Cresceram 45% em 2024 • Quotidiano Poupado
a d v e r t i s e m e n tAs emissões de dióxido de carbono (CO₂) das aeronaves que operam em Cabo Verdejante aumentaram 45% em 2024 em conferência com 2023. Nascente desenvolvimento está ligado ao aumento do número de voos realizados no país. Segundo o regulador da aviação social, levante aumento acompanha um desenvolvimento de 21% nas operações aéreas. Apesar do aumento, as emissões de Cabo Verdejante continuam a ser muito pequenas em conferência com o totalidade global.
O novo Relatório de Emissão de CO₂ da aviação social, citado pela Lusa, mostra que o consumo de combustível Jet A-1, utilizado pelas aeronaves, subiu 44%, o que está em traço com o desenvolvimento das emissões. A Transportes Aéreos de Cabo Verdejante (TACV), que desde 2024 também opera os voos domésticos (entre as ilhas do país), lidera o mercado em seguida assumir essas rotas, que estavam anteriormente concessionadas a outra empresa que falhou.
As operações internacionais representam 74% das emissões totais, quase três quartos do totalidade, enquanto os voos domésticos, que são feitos em distâncias mais curtas, contribuem com 26%. O relatório destaca que o aumento das operações aéreas, que utilizam combustíveis fósseis (combustíveis derivados do petróleo), está directamente ligado ao aumento das emissões de CO₂, principal responsável pelas alterações climáticas e pelo aquecimento global.
De conformidade com a Domínio de Aviação Social (AAC), em 2024 foram realizados 881 voos internacionais que geraram 25,6 milénio toneladas de CO₂, enquanto 4439 voos domésticos emitiram 9026 toneladas. O totalidade anual chegou a 34,6 milénio toneladas. Nascente valor é muito pequeno quando comparado às 530 megatoneladas emitidas globalmente em 2023 pela aviação internacional.
Embora Cabo Verdejante ainda não tenha aderido voluntariamente ao Esquema de Ressarcimento e Redução de Carbono para a Aviação Internacional (CORSIA) — um programa global que visa controlar e reduzir as emissões de carbono da aviação — o país tem enviado regularmente os dados das suas emissões. A AAC destaca a prestígio das medidas internacionais para mitigar o impacto ambiental e a premência de usar combustíveis alternativos para reduzir essas emissões.
Uma das soluções para diminuir as emissões é substituir gradualmente o combustível convencional por combustíveis renováveis ou produzidos a partir de resíduos. No entanto, o dispêndio saliente e a falta de matéria-prima sustentável dificultam a utilização em larga graduação. Em Cabo Verdejante, aguarda-se a aprovação do documento estratégico “Desenvolvimento a Longo Prazo com Baixas Emissões”, que prevê que, até 2050, até 63% do combustível usado seja de origem escolha.
O aumento do número de voos em Cabo Verdejante reflecte a dinâmica do turismo e a maior premência de ligações internas, que são vitais para a mobilidade das pessoas. A AAC alertou que, embora as emissões de Cabo Verdejante representem menos de 2% das emissões globais da aviação, as emissões internacionais continuarão a crescer se não forem aplicadas medidas eficazes.
