Mais de metade dos consumidores (54%) prefere comprar marcas que adoram práticas sustentáveis no setor da voga, segundo um estudo da Escolha do Consumidor, divulgado no contextura do Dia Mundial do Envolvente, que se assinala esta quinta-feira, 5 de junho.
“54% dos entrevistados prefere comprar marcas que adotam práticas sustentáveis, desde que os preços sejam acessíveis”, pode ler-se num expedido a que o Notícias ao Minuto teve entrada.
Por sua vez, 29% opta por essas marcas “sempre que verosímil, independentemente do preço”, enquanto 9% “mostra-se indiferente ao tema e 8% afirma que a sustentabilidade não é um critério relevante na sua escolha”.
O estudo refere que, no universal, a sustentabilidade “é um fator importante nas decisões de consumo de 51% dos inquiridos”.
Outrossim,” 32% dos inquiridos atribui também a esta temática uma relevância muito elevada. Por outro lado, 13% indica que tem pouca valimento e 3% dos participantes refere que nunca considerou oriente fator no momento da compra. Somente 1% das respostas revelam que oriente aspeto não tem qualquer relevância nas suas escolhas”.
No que diz reverência a preocupação com o consumo sustentável por género, “quase metade dos entrevistados acredita que as mulheres demonstram maior preocupação com o consumo sustentável do que os homens (49%)”. No entanto, “22% discorda dessa teoria e 29% indica que essa diferença depende do contexto”.
O estudo aponta ainda que o dispêndio proeminente (26%) e a falta de opções acessíveis no mercado (21%) “são apontados uma vez que as principais barreiras à adoção de práticas de consumo sustentáveis”. Outros obstáculos são a falta de informação (17%), a escassez de incentivos governamentais (16%), a indiferença ou falta de motivação (11%) e a falta de tempo ou conveniência (8%). Outrossim, “existe ainda uma percentagem dos participantes que refere diversas razões, entre elas ouso excessivo de plástico nas embalagens (1%)”.
É ainda de realçar que 40% só está disposta a comprar produtos sustentáveis se o preço for equivalente ao de produtos não sustentáveis.
O questionário, note-se, foi respondido por 850 pessoas.
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