Nigéria Sugere Que Moçambique Crie Fundo Para a Capacitação Pátrio no Gás • Quotidiano Poupado

Durante o pintura “Perspectivas Globais: Mesa-Redonda sobre Leis do Petróleo, Mineração e Vontade”, realizado no contexto quinta-feira (8) no segundo dia da 11.ª Conferência e Exposição de Mineração e Vontade de Moçambique (MMEC 2025), o representante da Nigéria, Abdulmalik Halilu, director do Recomendação de Desenvolvimento e Monitorização de Teor Lugar, defendeu a geração de um fundo pátrio independente para prometer a capacitação e desenvolvimento sustentável do teor sítio na indústria de gás e petróleo em Moçambique.

“No nosso caso, a implementação do teor sítio só se tornou sustentável quando deixámos de depender do Orçamento Universal do Estado. Criámos um fundo específico, financiado por 1% de todos os contratos no segmento upstream, e é a partir desse fundo que capacitamos técnicos, apoiamos empresas nacionais e conduzimos a monitorização dos resultados”, explicou Halilu.

A sessão inseriu-se num debate mais espaçoso sobre a premência de reformas legislativas em Moçambique para confirmar um quadro jurídico moderno, inclusivo e favorável à participação pátrio nos sectores extractivos. Foram abordadas revisões em curso à Lei do Petróleo, à Lei das Minas e à regulamentação sobre produção, transporte, comercialização e exportação de electricidade.

Halilu frisou que a experiência da Nigéria demonstra que não basta ter leis no papel. O sucesso depende de mecanismos de financiamento dedicados, monitorização contínua e, sobretudo, pedestal político ao mais tá nível.

“Mesmo antes da existência da lei, trabalhávamos com uma política clara e metas definidas. Mas só funcionou porque o Presidente da República esteve envolvido directamente e exigiu conformidade às empresas do sector”, declarou.

Na sua mediação, o profissional nigeriano sublinhou que o concepção de teor sítio deve ir além da simples contratação de mão-de-obra pátrio, devendo ser fundeado no desenvolvimento técnico interno, na industrialização e na geração de ligações estruturais com outros sectores, uma vez que o ensino superior, o fabrico industrial e a engenharia.

O concepção de teor sítio deve ir além da simples contratação de mão-de-obra pátrio

“Não se pode falar de cabos de subida tensão sem envolver o sector da indústria transformadora, nem de competências técnicas sem o envolvimento das universidades. O teor sítio só funciona com sinergias reais entre sectores”, defendeu.

O pintura contou com peritos internacionais que partilharam exemplos de reformas legais bem-sucedidas noutros países africanos, destacando-se os casos em que quadros jurídicos robustos resultaram em benefícios económicos e sociais mensuráveis para as populações.

O evento conta com a participação de representantes governamentais, empresários, académicos, reguladores e parceiros internacionais de desenvolvimento. Entre os temas em debate destacam-se a fascinação de financiamento para infra-estruturas energéticas, a valorização sítio de minerais, o papel da virilidade na lavoura e turismo e a construção de corredores industriais transfronteiriços.

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